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Quem sou?
Meu nome é Ana Carolina C. dos Anjos (Carol dos Anjos). Sou formada em Comunicação Social/habilitação em Jornalismo, tenho especialização em Ensino em Comunicação, mestrado em Ciências do Ambiente todos na Universidade Federal do Tocantins (UFT), onde também fui professora substituta entre 2015-2017, no colegiado de Jornalismo. Atualmente faço doutorado em Sociologia na Universidade Federal de São Carlos. A ideia deste site é trocar experiências e informações sobre o uso de softwares para Análise de Redes Sociais em Mídias Digitais e Estudos da Diáspora Africana. Na aba POST escrevo textos sobre esses assuntos e disponibilizo dados interativos de pesquisa publicadas.

INTERESSES de PESQUISAS
Diáspora Africana
Relações de Rede Transatlântica
Identidade Cultural
Construção social e influência do Discurso midiático
Análise de Redes Sociais para Mídias Digitais
Extração, processamento, visualização e análise
Na graduação, especialização e mestrado (UFT) pesquisei identidade cultural, símbolos e a política tocantinense. Publiquei alguns artigos e textos, dentre eles um livro “Do girassol ao capim dourado” (ver aba Publicações). Em 2018, iniciei a pesquisa de doutorado que é muito inspirada nas(o)s aluna(o)s do curso de Jornalismo, pois essas figuras apresentavam coisas interessantes que assistiam no YouTube. Diante disso, comecei a perceber como que a plataforma (mídia digital) possui pontos que precisavam ser olhados com mais atenção. Passei a coletar dados usando softwares como o YouTube Data Tools, Netlytic (para extração) e Gephi (modulação, análise e visualização) para pesquisar alguns canais de YouTubers da diáspora africana (jovens negras e negros*). Pretendo entender o que falam, porque falam e como as pessoas absorvem o que é dito por esses YouTubers (por meio dos comentários – organizados em clusters). O objetivo central dessa pesquisa é compreender como o uso da internet se assemelha e se diferencia das ações dos grupos de pessoas da diáspora africana que há muito anos se organizam para se ajudarem, trocarem experiências e formas de sobrevivência. Já ouviu falar em quilombo? Estou pensando em uma ‘forma’ de quilombos que se organizam na internet. Em uma linguagem mais sisuda estou pesquisando a agências de pessoas da diáspora africana no Brasil, no ciberespaço na contemporaneidade, especificamente no YouTube. Interesso-me nos movimentos que (trans)formam a Rede Atlântica Afrodiaspórica Contemporânea e pelo redimensionamento de contextos interativos das relações mediadas por ferramentas tecno-comunicacionais.